Observo...

Esse espetáculo ocorre enfrente a meus olhos,
Que (in)felizmente tudo observa.
Vejo as faces se adaptando a pessoa que está à frente.
Os rostos são mutáveis, modificáveis. São falso, mas contentes.
Contentes por serem quase escravos,
Trabalhando por uma quase miséria,
Para um quase rei de olhos esbugalhados frente à cobiça.
Nos ajoelhamos a esse possuidor de moral duvidosa

E sorriso malicioso, agradecendo a oportunidade
De ignorar o mundo, e deixar de viver

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